Nascido em 24 de Janeiro de 1992, bateu um recorde do Guinness nesse mesmo ano por maior número de peças de porcelana partidas com a cabeça. Daí ter uma pancada fenomenal.
Aos 7 anos, deram-lhe pudim no final do almoço do dia mundial da coisa. Foi amor à primeira dentada. Jurou dedicar toda a sua vida a uma só coisa: O AMOR (que tinha ao pudim).
E a partir de então só pensa em comer, cheirar, lamber, saborear e digerir pudim.
No triste ano de 2002, Mig foi sujeito a uma lavagem ao estômago devido a beber água, à qual é alérgico, e foi impedido de comer qualquer coisa fofa. Foi nesse ano que desenvolveu outros gostos como lutas de porcos, críticas a tachos e danças da chuva em pleno temporal. No final do ano deram-lhe permissão para comer pudim. Fez nova lavagem devido a ter comido 247 pudins flan. Não foi impedido de os comer mas aprendeu a lição.
Mig encontra-se neste momento a tirar o curso de provador de pudins em Massachusetts onde é o aluno prodígio. A NASA e a Microsoft andam de olho nele.
Após uma visita de estudo ao Chile, comeu um muito mau pudim no seu último dia de estadia. Prometeu nesse dia ir à Ilha da Páscoa fazer caretas às estátuas que se riram da cara dele.
Ele fez rir um mimo.
Ele subiu os Pirenéus de calções.
Ele tropeçou no wireless.
Ele molhou um carro enquanto andava na rua.
Ele é Mig, o herói.
Aos 5 anos, enquanto andava às compras com a mãe, perdeu-se num supermercado. Deu por si na secção de doces e foi aí que viu a luz divina e soube o seu propósito de vida: venerar (e comer) o Pudim.
Dois anos depois foi galardoado na escola com o Prémio Kawaii por ter conseguir ler por extenso números com cinco algarismos e dois zeros no meio.
Cris é o fundador e presidente da empresa Pudim Inc., sediada em 36 países. Além de fazer estudos sobre a pluviosidade na Somália, esta empresa dedica-se também às alterações genéticas nos pudins. Desde o ano em que foi fundada, 2002, a Pudim Inc. já criou os pudins transgénicos (alterados para causar um maior estímulo nas papilas gustativas de quem os come), os pudins híbridos (experiência que foi um fracasso, pois, como é óbvio, a combinação entre um meteorito e um pudim é inaceitável) e está a trabalhar actualmente nos super-pudins, preparados para sobreviver catástrofes, bombas atómicas, auto-combustão da Terra, etc.
Uma vez, Cris espirrou e saiu ranho alaranjado. Foi aí que percebeu que tinha que assoar o nariz. E que tinha comido muitos pudins.
Este herói sonha com o dia em que será feito um parque natural e protegido para que os pudins em vias de extinção (como o pudim de melancia fosforescente ou o pudim eléctrico) possam crescem e estar em segurança, sem que ninguém (a não ser ele e o Mig) os coma.
Devido a acontecimentos recentes na sua vida, Cris rege a sua vida por um novo princípio:
"Só há uma coisa melhor que um pudim: dois pudins."
